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Cafuçu novinho da quebrada

Cafuçu novinho da quebrada. Dos marcadores, ontem eu tinha 17 e garoto da favela, veja, fotos com moleque safado mostrando a rola na rua. Em seguida, leia conto erótico gay.

 

meu amigo marginal

Quando conheci Lúcio ele estava com dezenove   anos ( rsrsrss), era um marginalzinho e todos, inclusive os professores tinham medo dele. Lúcio também era calado e ficava sempre na dele. Vez em quando, na hora do intervalo ele desparecia e quando voltava ficava claro que havia usado maconha.

Eu não tinha medo dele e, mesmo sendo um pouco tímido, em algumas ocasiões procurava puxar conversa com ele. Certa vez, o professor de história nos deu um trabalho em grupo, os outros alunos rapidamente formaram seus pares e sobramos Lúcio e eu. Fazer o que, não é? O jeito foi sentar-me com ele para fazermos nosso trabalho.

Achei que seria difícil fazer o trabalho com aquele cara que parecia sempre estar em outra dimensão, mas para meu espanto Lúcio era um sujeito muito inteligente. Pois bem… Como não tivemos tempo de terminar o bendito trabalho em sala de aula combinamos que eu iria até sua casa para conclusão do mesmo.

No dia seguinte, um sábado, fui até a casa de Lúcio para continuarmos de onde havíamos parado. Bati palmas e rapidamente o portão abriu-se, era Lúcio, que estava vestindo só um short, desses de jogador de futebol e segurando uma mangueira. 

Lúcio pediu-me para entrar e esperar um pouco, pois ele estava acabando de molhar as plantas. Sentei numa pilha de tijolos e fiquei observando. Ele era moreno, pele queimada pelo sol, tinha mais ou menos um metro e setenta e quatro, seu corpo era bonito e quando se virou para mim, pude ver parte de seus pentelhos que estavam à mostra. 

Paulo, vamos pra sala. Podemos usar a mesa lá. – Levantei-me o fui seguindo atrás dele, olhando suas costas e sua bunda empinada.
Lúcio, seus pais não vão achar ruim se fizermos o trabalha lá na sala?
Que nada, estou sozinho em casa Não tem ninguém pra nos atrapalhar.
Sua casa era grande, a sala tinha um espaço incrível. Ele ligou a televisão e nos sentamos em volta da mesa. Estávamos procurando informações relevantes ao trabalho em vários livros e revistas e num certo momento ele se levantou, foi até seu quarto e voltou trazendo um monte de revistas. Comecei a olhar uma por uma e no meio delas tinha uma pornô.
Opa… Acho que essa aqui não tem nada que possamos usar né, Lúcio? – Ele riu.
Acho que não Paulo. Se colocarmos alguma coisa dessa revista aí, acho que seremos expulsos da escola. – Rimos alto. Comecei a folhear a revista. Tinha um cara loiro com uma pica enorme enfiando na buceta de uma morena. Fiquei de pau duro na hora e como ele estava sentado ao meu lado não tive como esconder minha ereção.
Caralho, Paulo! Mal viu a revista e já ficou assim? – Senti que fiquei vermelho, pois meu rosto parecia que estava pegando fogo.
Pérai… – Lúcio foi até seu quarto novamente e quando voltou estava com várias revistas pornôs nas mãos. – Já que você gostou aqui tem mais.   Ele esparramou as revistas em cima da mesa. Meu pau já estava pegando fogo e eu não conseguia controlar as contrações. Lúcio, sentando ao meu lado pegou uma também e começou a olha-la. Com o canto dos olhos vi que ele também estava de pau duro e parecia ser grande, claro que bem maior que o meu. De repente ele tirou seu cacete pra fora do calção e começou a se masturbar na minha frente. 
Bate uma também Paulo!
E se sua mãe chegar…?
Que nada, meus pais só voltam à noite. Pode ficar tranquilo. – Meio acanhado, tirei meu pinto pra fora da bermuda comecei a me punhetar, mas eu mais olhava o pau de Lúcio do que para as revistas. Ele sacou isso e começou a se exibir para mim, arregaçando e balançando o pau.
Paulo, se você pegar no meu eu pego no teu também! – Meu coração disparou e comecei a tremer.
Mas, olha lá, heim Paulo? Isso tem ficar só entre nós. – Lúcio foi levando a mão em minha direção e tocou meu pênis. Minha tremedeira aumentou.
Fica frio cara! – Ele me disse olhando em meus olhos.
Vai dizer que nunca fez troca-troca?
Nã… Não! – Respondi.
Nunca pegou em um pau que não fosse o seu?
Já…! – Respondi baixinho. – Ele pegou minha mão e a conduziu até seu pauzão, quando o toquei aquela coisa enorme e quente começou a pulsar em minha mão. Ficamos ali por alguns minutos, então ele se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar. Aquela língua áspera abocanhando meu pau e parte do meu saco me fazia delirar. Enquanto ele me chupava seu pau roçava minhas pernas. Eu já estava a ponto de gozar em sua boca quando ele me chamou para o quarto dele. Fiquei meio receoso. Ele me pegou pela mão e foi me puxando.
Vamos lá na cama… É melhor! – Fomos para seu quarto. Sentei-me na cama, mas Lúcio fez com que eu me deitasse. Ele me despiu e se despiu também. Lúcio virou-me de costas e disse que iria fazer uma coisa que eu ia gostar muito. – O que pode ser? – Pensei comigo. Tudo o que ele estava fazendo já estava muito gostoso, então Lúcio me virou de bruços ficou de quatro sobre mim, seu pau tocava minha nuca, ele abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu. Quando senti sua língua áspera soltei um gemido baixinho e empinei a bunda. Lúcio abria minha bunda e metia a língua, eu gemia e rebolava. Algumas vezes ele dava umas mordidas de leve na portinha de meu cu, o que me fazia ficar doido. Lúcio lambeu meu cu até deixa-lo bem lubrificado, depois fizemos um sessenta e nove, enquanto ele abocanhava meu cacete por inteiro o dele não cabia direito em minha boca. Ambos estávamos doidos para gozar, meu pau ardia e babava de tanto tesão, o dele então nem se fala, sua baba chegava a escorrer.
Paulo, me deixa comer seu cuzinho?
Ah Lúcio, seu pau é muito grande, vai doer! – Respondi olhando aquela vara enorme quase encostada em meu rosto.
Que nada… Eu ponho devagar se doer eu paro! Nem tive tempo para responder, ele foi falando e me virando de bruços novamente, lambeu meu rabo um pouco mais, nessas alturas já estávamos suados. Ele se deitou em cima de mim, apoiando o cotovelo e o antebraço na cama e com a outra mão conduziu seu caralho enorme e pulsando em direção ao meu cuzinho e começou a mexer bem devagarzinho. Até que estava gostoso, eu estava empinado o máximo que conseguia. 
– Ah, Paulo… Que cuzinho gostoso! É verdade que você nunca deu?
Não… Nunca!
Então eu vou ser o primeiro?!
É… Vai! – Respondi com um pouco de vergonha. – Lúcio forçou a entrada, doeu demais e soltei um grito abafado. 
Aiiii, Lúcio… Ta doendo, cara! 
Peraí Paulo… Só mais um pouquinho! – Ele respondeu com a voz baixa e rouca e tentou enfiar novamente. Doeu. Tentei sair debaixo dele, mas ele foi mais esperto e como estava com os dois cotovelos e antebraços apoiados na cama, Lúcio me prendeu forte sob seu corpo, sua força era maior que a minha. Tentei sair, mas não teve jeito. Aquele cara deitou-se sobre mim e enquanto me segurava com seus braços e pernas, forçou sua cintura para baixo e a cabeça entrou.
Aiiiiii, Lucio… Para! Ta doendo! – Comecei a chorar. – Para, por favor… Você ta me machucando…!
Pérai Paulo… Só dói quando entra! – Enquanto falava Lucio foi introduzindo seu mastro para dentro de mim, senti quando minhas pregas se romperam, ardeu e doeu muito.
Aiiiii, Lucio! Você disse que se doesse ia parar… Para… Ta doendo muito! – Eu chorava e me contorcia. – Seu pau foi escorregando para dentro de mim…
Lucio só parou quando sentiu seu quadril encostado em minha bunda, parecia que eu estava partido ao meio. Depois de me atolar tudo, ele parou e ficou fazendo carinho em mim, beijando minha nuca, alisando meu corpo e dizendo que meu cuzinho era muito gostoso. De repente ele virou meu rosto para trás beijou minha boca, com seus lábios encostados aos meus ele começou a sussurrar.
Relaxa Paulo…! Você tem que relaxar um pouco mais! – Entreabri minha boca e senti sua língua procurando a minha. Era a primeira vez que um homem me beijava e confesso que adorei. 
Lucio enfiou sua língua em minha boca, nossas línguas se entrelaçaram, ficamos nos beijando por alguns minutos, nessas alturas eu já estava mais relaxado e com muito mais tesão e parei de chorar. O pau de Lucio continuava dentro de mim, me rasgando, seu corpo fazia pressão sobre o meu e nossas línguas se enroscavam. Esqueci-me da dor, aliás, naquele momento eu nem sentia mais dor, estava curtindo e muito tudo aquilo. 
Sentindo que eu estava, mas relaxado, Lucio fez pressão e senti sua rola me cutucando lá no fundo, dei uma contraída, mas aos poucos fui relaxando novamente e Lucio começou meter devagar, ele não tirava o pau, apenas ficava mexendo sua cintura pra frente e pra trás. Nessas alturas meu cu já estava alargado e liso. Depois que meu cuzinho já estava bem lubrificado Lucio começou a meter, agora ele tirava e enfiava o pau de dentro de meu buraquinho até então virgem, e eu empinava pra poder senti-lo todinho dentro de mim.
Aiiiiii, Lucio…!
Ainda tá doendo Paulo?
Um pouco…!
Parecia que Lucio estava faminto por sexo. Ele metia em meu cu rebolando a cintura com seu pau atolado em mim. Eu gemia um pouco por dor, mas estava gostando de ter aquele cara sobre mim me fodendo como se eu fosse sua putinha. Lucio arrancou o pau de dentro de mim, virou-me de barriga pra cima chupou minha rola, minhas bolas e meteu a língua no meu cu arrombado. Gemi e arreganhei as pernas para sentir sua língua, ele entendeu e ele a meteu sem dó. 
Lucio arrastou-me para a beirada da cama e ficou em pé, eu, de frango assado ergui minhas pernas e as segurei com meus antebraços deixando meu cuzinho bem aberto pra ele.
Quer mais minha rola? – Ele me perguntou. – Respondi que sim. Ele encostou a cabeça do caralho e foi atolando. Ardeu um pouco, mas foi suportável. Lucio me atolou tudo, senti seus pentelhos encostados em meu saco, o que me deu mais tesão. O safado deitou-se sobre mim, meu pau ficou esfregando em sua barriga, ele me arrombava gostoso e beijava minha boca. Nossas línguas estavam enroscadas uma na outra. Ele socava e gemia, meu cu estava arrombado por aquela rola grossa e quente e eu podia senti-la bem fundo em minhas entranhas. De repente Lucio me abraçou forte.
Vou gozar Paulo… Vou encher teu cu… – Ele nem teve tempo para completar a frase, pois gemeu baixinho e revirou os olhos, seu pau latejou e inchou dentro de mim, sua porra saiu forte, pude senti-la passando pelo canal de sua rola e pude senti-la se alojando dentro de mim. Naquela sofreguidão eu também estava a ponto de bala e gozei sem tocar no meu pau, gozei com minha rola esfregando na barriga de Lucio, enquanto eu gozava meu cu piscava no cacete ele que só parou quando teve certeza de que eu já estava satisfeito. Lucio tirou o pau do meu cu, deitou-se de barriga pra cima e me puxou para que eu me deitasse sobre seu peito. Ficamos assim, nos curtindo por alguns minutos.
Paulo…
Oi.
Temos que terminar o trabalho.
Tomamos um banho, voltamos para a sala e terminamos o trabalho. Quando que estava saindo ele me puxou e me deu um beijo ardente.
Se tu contar alguma coisa pra alguém te encho de porrada em muleque! – Apenas sorri. Era capaz mesmo que iria contar isso pra alguém. Era capaz que eu iria contar que Lucio havia arrombado meu cu. 
Alguns dias depois Lucio sumiu da escola. Depois eu soube que ele havia sido preso por tentar assaltar uma padaria. Por vergonha disso seus pais se mudaram. Não soube mais noticias dele. 
Uns dois anos depois, eu estava trabalhando com meu pai como ajudante de pedreiro, estava dentro da casa que meu pai havia pegado para construir quando o ouvi conversando com um cara que estava pedindo emprego, sai para ver quem era e qual não foi minha surpresa, lá estava Lucio, dois anos mais velho, com uma barbinha por fazer. Mas ai já é outra história.

Texto original: contoerotico.com