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Atacando o primo dormindo

Atacando o primo dormindo. Dois vídeos com tarado aproveitando que o primo dormia para abusar deles. Conto erótico gay

Atacando o amigo dormindo

Para quem não leu meus outros contos, me chamo Leonan, tenho 18 anos, tenho 1,80 de altura, sou moreninho e tenho um corpo legal e Daniel também 18 anos, alto com 1,83, forte e com um tanquinho de leve e ainda por cima é loiro e agora vamos ao conto.

Esse relato ocorreu mês passado, nas férias de Janeiro. Como é verão, eu e o Daniel combinamos de andar no parque e depois vir para casa para dormirmos aqui. Lá no parque conversa vai conversa vem acabei comentando que nunca tinha ficado bêbado por ser muito forte quando se trata de bebida, instantaneamente ele fala para a gente comprar uma vodka e ficar virando em casa até ficar bêbados, então aceitei o desafio. Ele queria me ver bêbado de qualquer jeito. Passamos no supermercado compramos a bebida e fomos para casa.

Em casa, nos trancamos no quarto e começamos a beber, shot vai shot vem e ele começou a ficar altinho e eu nada, ele começou a falar umas merdas e eu o acompanhei, falamos de meninas, da namorada dele, sobre sexo, eu ouvia fascinado as experiências dele com a namorada, ele contava que a namorada não conseguia enfiar seu pau inteiro na boca por ser grande demais e enquanto isso eu ia ficando excitadinho. Depois de acabar com meia vodka o Dan disse que precisava ir ao banheiro mijar e iria aproveitar e colocar o pijama, quando ele volta vi naquele pedaço de pano a marca do seu pau mole, porem já grande e bem marcado.

Jogamos um pouco de vídeo game, bebemos mais um pouco e lá para as 3h fomos dormir, quer dizer, ele dormiu, eu fiquei acordado esperando dar um tempo para depois partir para o ataque enquanto ele dormia. Depois de uns 15 minutos comecei a apalpar seu pau por cima do shorts de pijama, sentia aquele órgão grande e grosso na minha mão. Eu fui acariciando seu pau e nada do Dan se mexer, dei um selinho no Dan e continuei o apalpando ate que levantei o shorts e a cueca e coloquei minha mão lá dentro. Comecei a pegar no pau dele e dar uma punhetada de leve com medo dele acordar, minha mão tremia de tanto medo.

Sentia aquele pau crescendo na minha mão, o pau começava a pulsar e ficar duro até que ele chegou em seu máximo, os 20cm. Começava agora a punheta-lo mais rapidamente e com mais força, aquilo estava maravilhoso, peguei meu celular para usar como lanterna para ver os detalhes daquele pau, era MARAVILHOSO, cheio de veias bem definidas e com um cabeção rosado. Não pensei mais, joguei o celular de lado, abaixei para cama debaixo e comecei a dar beijinhos na barriga dele e fui descendo até chegar no seu pau, dei umas lambidinhas e depois comecei a enfiar na minha boca, como o gosto era bom, eu passei a língua pela cabeça do seu pau, dava umas mordidinhas, era enorme e mesmo se eu tentasse eu não conseguia enfiar tudo na minha boca. Eu sentia seu pré gozo vindo em minha direção, saindo do seu pinto e caindo na minha boca.

Parei de chupar por medo e voltei a punheta-lo até que olho para ele e ele estava de olhos abertos e quando percebeu que eu tinha visto ele os fechou rapidamente e eu tirei minha mão de dentro da sua cueca. Ele tinha parado de ressonar, estava realmente acordado, agora não tinha mais volta, comecei a tremer pensando que ele fosse contar para todos nossos amigos e eu começasse a ser conhecido como viado sendo que eu não sou, então eu falei:

– Você vai contar para alguém?

Não obtive resposta então insisti.

– Eu vi você com os olhos abertos – eu gaguejava de tão nervoso que eu estava – eu vi você acordado. Você vai contar para alguém?

– Eu não sei – ele me responde – eu não sei porque você fez isso, você é hetero e eu também, eu tenho namorada, mas eu tava gostando, nunca foi tão bom… Acho que foi o “errado” que deu o sabor na situação.

Achei meio estranho essa ultima frase, ele devia estar bêbado e com sono ainda, então relevei.

– Eu também nunca tinha sentido nada igual – neste momento eu coloquei a minha mão no seu pau por cima do shorts – meu pau nunca ficou tão duro, olha! – peguei a mão dele e fiz ele colocar no meu pau de 17×15.

A partir dai eu comei a punheta-lo por cima do shorts e ele não fazia nada, nenhum movimento, só com os olhos fechados. Vi que ele estava gostando então abaixei o shorts e a cueca dele e comecei a pegar no seu pau durasso e punhetar bem forte, era tão grosso quanto o meu, talvez um pouco menos, eu chutaria uns 14cm de largura.

Não pensei 2 vezes, tranquei a porta e fui para cama debaixo e comecei a chupa-lo e punheta-lo ao mesmo tempo, ele soltava uns gemidinhos de prazer. Chupei seu saco, a cabeça de seu pinto, dava mordidinhas e comecei a chupar o “freio” do pinto e ele deu um gemido bem alto, eu tinha achado o seu ponto fraco. Continuei chupando e ele colocou suas mãos na minha cabeça para controlar o ritmo, mas não deu certo, quem estava no comando da chupada era eu e eu que iria ditar as regras. Eu acelerava o movimento e depois tirava tudo da boca e dava uma bela lambida naquela pica e no seu saco, batia com aquele pau enorme na minha cara e ai eu engolia tudo de novo. Quando vi que o seu pau começava a pulsar mais forte eu comecei a lamber seu freio e depois enfiei ate o máximo na minha boca e ele gozou muito, saiu uns 5 jatos de porra bem forte direto na minha boca, me lambuzei inteiro, engoli a maioria, fui subindo lambendo e mordendo seu corpo inteiro, o tanquinho, os mamilos, as axilas, os braços fortes e depois o beijei, foi o melhor beijo da minha vida.

Eu estava cansado e com sono, abracei o tronco dele e deitei no seu peito e ele começou a me fazer carinho, ate que ele falou:

– To sentindo seu pau durasso na minha perna, você ainda não gozou, é minha hora de retribuir.

– Não precisa Dan, tudo o que eu queria eu já consegui, dar uma bela chupada na sua pica.

– Mas eu não consegui tudo o que eu quero – nisso ele passou sua mão no meu pau e começou a apalpar e depois passou a mão pelo meu cuzinho virgem e sussurrou para mim – eu quero seu cu na minha rola.

Eu tentei falar que ia doer, que eu não ia aguentar (eu tentando dar uma de difícil porque eu estava louco para dar para ele) mas ele disse que faria com carinho, então topei desde que seu pau estivesse bem lubrificado e com camisinha, eu pretendia poder sentar no dia seguinte.

– Pode deixar comigo – ele disse – eu tenho camisinha aqui, mas não tenho lubrificante, mas podemos improvisar.

Abri a porta do quarto cuidadosamente, desci ate a cozinha, peguei o pote de margarina e subi, nisso ele já estava com o pau duraço com uma camisinha XL para eu colocar no pica dele. Coloquei, lambuzei seu pau e dei um beijo nele e fiquei de 4.

Ele veio por trás, esfregou seu pau na minha bunda, deu uma lambida no meu cú e tentou enfiar. Como doía, nunca tinha sentido tanta dor e eu sentia que ele nem havia enfiado ainda, só estava forçando para entrar, ate que eu dei um gritinho e falei:

– Paara para paraaa, tá doendo demais, eu não estou aguentando.

– Calma calma – ele falava enquanto fazia carinho no meu cabelo – esta tudo bem, eu não enfiei nada ainda, eu tentei mas to com medo de te machucar demais.

Eu nunca tinha visto ele tão fofo como nesse dia, eu não resisti, eu disse – pode continuar, por você vai valer a pena, eu aguento.

Ele continuou, lambuzou um pouco mais seu pau e tentou enfiar. Enquanto ele forçava a entrada eu enterrava minha cabeça no travesseiro para ninguém ouvir meus gritos de dor. Até que entrou a cabeça do seu pau e o resto foi deslizando para dentro. Eu gritava de dor naquele travesseiro, nunca tinha sentido tanta dor, mas eu fazia isso para o meu Dani, eu aguentava. Ele ficou uns 3 min com o pau dentro de mim sem bombar para eu me acostumar até eu falar:

– Pode ir com tudo!

Ele não se fez de desentendido, começou a bombar que nem um animal no cio, com toda força e virilidade que ele tinha. Enquanto bombava ele ia beijando meu pescoço e massageando meu pau e minhas bolas, eu nunca tinha sentido nada igual, era uma sensação nova, eu queria que aquilo durasse para sempre, eu gemia de prazer e ele fazia o mesmo. Nessa hora não tem como lembrar do que ocorre a sua volta, não me importava com os gemidos estarem altos ou não, eu só conseguia sentir o prazer daquela pica enorme me penetrando, chegando a locais que eu nunca tinha explorado, nem ele com a (quem sabe ex) namorada dele, ele enfiava aquele 20 cm na minha bunda ate suas bolas baterem em mim com tanta agilidade que eu não estava aguentando, eu não tinha gozado ainda.

– Dan eu vou gozar, não aguento mais!

– Calma ai Leo, segura ai!

Ele bombou mais um pouco tirou seu pau do meu cu lambuzado e arrombadinho e começou a chupar meu pau! Pois é, aquele hetero (um tanto quanto fajuto) começou a me chupar com gosto, passar a língua na minhas bolas e subia ate a cabeça até que eu enfiei todo meu pau na sua boca e soltei minha porra quente no fundo da sua garganta, ele não tinha escolha, engoliu tudinho, me deitou, subiu em cima de mim e me beijou e falou:

– Ainda não terminei o que eu comecei, não vou nada inacabado.

Nisso ele tirou a camisinha, eu rolei com ele na cama para ficar por cima e coloquei seu pau no meu cú de novo e comecei a cavalgar e rebolar na sua pica. Depois de um tempo nós rolamos de novo e ele abriu minhas pernas, jogou elas no seu ombro e me colocou de frango assado e começou a enfiar e bombar de novo a tora em mim. Enquanto bombava ele me beijava e me lambia, mordia minha orelha e chupava meu pescoço. Numa voz doce e ao mesmo tempo selvagem e ofegante me disse:

– Se segura.

Nisso envolvi meus braços no seu pescoço, ele me levantou e me jogou na parede e continuou bombando com força por mais um tempo até que começou a ir mais lento, mas com mais força, querendo meter tudo (como se fosse possível) até que senti jatos de porra entrando e lambuzando ainda mais meu cú. Ele tirou seu membro já meio mole (mas mesmo assim enorme) e começou a lamber minha bunda e depois me beijou.

Nunca senti um beijo tão bom e excitante, tinha um gosto salgado de gozo, margarina e saliva, uma sensação de sexo selvagem.

Deitamos na minha cama, estávamos exaustos, ofegantes e com sorrisos no rosto. Missão mais que comprida, pensei. Dei um selinho nele, joguei minha cabeça nos seus peitos definidos e minha perna entre as suas para continuar sentindo aquele membro perto de mim, ele começou a me fazer carinho e adormeci.

Acordei na mesma posição que dormi, ele ainda estava dormindo, comecei a retribuir aquele carinho, ele acordou e me beijou. Esperei ele falar algo do que aconteceu, mas nada, ficamos mudos. Não sei o que vai ser agora, se foi tudo uma noite ou se vamos continuar nossas aventuras, não nos encontramos ainda para conversar e possivelmente agir.

Estou a espera, pois, independente do que ocorrer, TUDO valeu a pena.

Obrigado por lerem, Leonan.

Texto reprodução: Casa dos contos